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Divulgação: Enólogo do famoso Pétrus é o novo consultor da Quinta da Boavista

Nota de imprensa

Jean-Claude Berrouet, o enólogo de quatro décadas de um dos vinhos mais famosos do mundo, é o novo consultor de enologia da Lima Smith nos vinhos da Quinta da Boavista, que vão chegar ao mercado em 2016.

Divulgação: Enólogo do famoso Pétrus é o novo consultor da Quinta da Boavista - reservarecomendada.blogspot.pt

Depois de 44 anos à frente da enologia de uma das casas produtoras de vinho mais famosas do mundo, o Château Pétrus, em Pomerol, Bordéus, e aposentado desde final de 2007, Jean-Claude Berrouet está já a trabalhar com Rui Cunha, o enólogo residente da Quinta da Boavista, nos vinhos da colheita de 2013, a primeira vindima realizada desde a aquisição da propriedade pela Lima Smith, no ano passado. Os primeiros vinhos deverão chegar ao mercado em 2016. Os novos proprietários esperam que Jean-Claude seja uma forte mais valia na construção da nova marca Boa Vista, que faça jus ao prestígio desta propriedade histórica do Douro.

O contacto com o famoso enólogo francês foi intermediado por Pierre Beuchet, acionista da Champy, histórica casa de vinhos da Borgonha na qual os proprietários da Quinta da Boavista, Marcelo Lima e Tony Smith, detêm participação, desde junho deste ano. O nosso sócio Pierre é amigo pessoal de Jean Claude e informou-nos que em principio já não aceitava mais trabalhos de consultadoria, mas falamos, convidamos e ele veio aqui, conheceu as propriedades, a nossa equipa e os nossos vinhos e gostou. Assim começamos esta colaboração, conta Tony Smith, um dos sócios da Lima Smith, empresa que detém as quintas Covela e Boavista e a marca Quinta das Tecedeiras, no Douro, além da participação no capital da casa Champy.

Portas abertas, deu-se o entendimento, uma coincidência de pontos de vista e modo de estar, concretiza Tony Smith: Temos de fazer os vinhos que vêm do nosso terroir, com uma expressão local, com identidade e personalidade própria, valores que são determinantes para Berrouet que sempre batalhou pelo respeito pelo terroir.

O propósito dos proprietários da Boavista é, então, tirar o máximo possível da experiência do enólogo francês e da matéria prima desta quinta emblemática do Douro, potenciando a qualidade do produto da vinha com um conhecimento feito em décadas de trabalho com excelentes resultados. Tudo junto dará muito mais do que um mero cartão de visita, sintetiza Tony Smith, é uma garantia de qualidade reconhecido no mundo afora.

Esta é a postura que suporta a ambição dos sócios da Boavista: fazer um vinho de pequeno volume, particular, que possa aspirar a estar entre os melhores do mundo.

Para os sócios da Lima Smith, a colaboração de Jean-Claude é uma honra desde logo porque, desde 2008, o enólogo e o filho, Jean-François, que com ele colabora, decidiram limitar o seu trabalho de consultoria a um número muito restrito de produtores.

Para mim e para o Jean-François este é um grande desafio – participar na criação de vinhos que serão embaixadores duma região produtora com tão grande reconhecimento histórico, sublinha Jean-Claude Berrouet.

Diplomado aos 20 anos em enologia pela Universidade de Bordéus, o brilhantismo de Berrouet chamou a atenção de Jean-Pierre Moueix, então um desconhecido negociante de vinho que tinha acabado de comprar uma parte do Château Pétrus. Estávamos em 1964. A relação do enólogo com aquela casa produtora havia de durar por mais de quatro décadas, até à sua aposentação no final de 2007. A sua reputação advém de fazer vinhos equilibrados e subtis, que favorecem mais a elegância do que a extração e que são expressão do terroir.


Boavista é jóia da coroa do Douro
A Quinta da Boavista é uma propriedade lendária do Douro, associada ao nome do Barão de Forrester, figura maior da história desta região vinhateira de Portugal. Na sua casa pernoitava muitas vezes o Barão quando percorria o Douro para fazer o histórico e rigoroso mapeamento da região. Localizada perto do Pinhão, na margem direita do Douro, e dona de uma vista única sobre o rio, esta propriedade icónica da Região Demarcada do Douro é também conhecida pelas suas vinhas de qualidade, algumas centenárias, plantadas em socalcos de xisto que o trabalho árduo de muitos homens construiu. Nesta propriedade, com 40 hectares de vinha, a memória do tempo é preservada e mantida com rigor, o que faz da Quinta da Boavista um ex-libris de beleza natural do Douro e um terroir de exceção para a produção de vinhos de topo, a jóia da coroa do Douro, como costuma comentar com orgulho Tony Smith.

Este é um artigo de divulgação cujo conteúdo é da inteira responsabilidade do produtor ou promotor do produto ou serviço divulgado. O blogue Reserva Recomendada divulga esta nota de imprensa na convicção de que poderá ser útil aos seus leitores embora o seu conteúdo possa não corresponder à opinião e linha editorial do autor deste blogue.

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