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Divulgação: Lavradores de Feitoria relança CHEDA em parceria com a Garcias

Nota de imprensa


Lavradores de Feitoria relança CHEDA em parceria com a Garcias

A Lavradores de Feitoria, produtor duriense cujo portefólio é composto pelas marcas Lavradores de Feitoria, Gadiva, Três Bagos, Meruge e Quinta da Costa das Aguaneiras, reforça a sua aposta no mercado nacional com o relançamento dos vinhos CHEDA. Uma marca bastante forte – lançada em 2004 e que esteve no mercado até 2010 –, que agora é recuperada e modernizada, numa parceria com a Garcias, que irá distribuí-la em exclusivo.

Divulgação: Lavradores de Feitoria relança CHEDA em parceria com a Garcias - reservarecomendada.blogspot.pt

CHEDA reflecte um casamento perfeito entre o clássico e o moderno: o nome e a imagem reportam ao início da produção de vinho, mas com um vinho bastante actual e ao gosto de um consumidor descomplicado. Um tinto de 2012, um Reserva tinto de 2011, um branco de 2013 e um rosé de 2013.

O CHEDA tinto 2012 é um típico Douro que conjuga três castas autóctones: Touriga Franca (50%), Tinta Roriz (35%) e Touriga Nacional (15%). Apresenta uma cor vemelho ruby brilhante e, no aroma, revela fruta bem madura, do tipo amora silvestre, ameixa preta e algum cassis, mas também um toque de baunilha e nuances de especiarias, conferidos pelo estágio parcial em barricas de carvalho francês. O sabor é suave, fresco e aromático com taninos equilibrados. Um tinto para acompanhar carnes vermelhas, queijos semi-curados e curados, enchidos vermelhos e outras iguarias, dependendo dos temperos.

Na mesma linha, com aromas a fruta vermelha madura típica do Douro, mas mais complexo e elegante, surge o CHEDA Reserva tinto 2011, um tinto vermelho quase opaco. Na boca é um vinho encorpado e aveludado, com fruta bem madura, taninos equilibrados e um final fino e longo. Promete longevidade e é bastante versátil na mesa, casando bem com bacalhau, polvo, carnes vermelhas, caça, massas com molho vermelho, queijos semi-curados e curados, enchidos vermelhos.

CHEDA branco 2013 é um vinho fresco e frutado, com aroma de citrinos e fruta fresca como melão e ananás. Na boca é igualmente fresco, mas também mineral e muito fino, com acidez equilibrada, fruta viva e intensa como ameixa branca e ananás, características resultantes do blend de Malvasia Fina, Síria e Gouveio. Ideal como aperitivo, mas também à mesa com saladas, sopas frias, peixes magros, mariscos, carnes brancas (frango e peru) e massas com molho branco.

O CHEDA rosé 2013 é um vinho de lote, que conjuga duas Tourigas, a Nacional e a Franca, provenientes das quintas dos associados da Lavradores de Feitoria situadas nas zonas mais altas e frescas da região demarcada do Douro. Fermentado em inox temperaturas controladas, é um rosé fresco, muito frutado – salientando-se os aromas a cereja e alperce – quer no aroma, quer na boca, onde se revela fino e elegante. Mostra uma acidez muito equilibrada com fruta viva e intensa. O final de boca é equilibrado, frutado e muito saboroso. Criado para ser apreciado diariamente como aperitivo ou para acompanhar pratos de peixe e tapas.

Preços de Venda ao Público Recomendados:
CHEDA tinto 2012: € 4,45
CHEDA Reserva tinto 2011: € 8,80
CHEDA branco 2013: € 4,45
CHEDA rosé 2013: € 4,45

Sobre a Garcias:
Garcias SA é uma das principais empresas focadas e especializadas na comercialização de produtos alimentares, sobretudo na área de comércio de vinhos e bebidas espirituosas. Sendo uma referência no sector, Garcias detém um assinalável portefólio de produtos que faz chegar diariamente, através da sua equipa de vendas e distribuição, a todo o território nacional. Situada em Alcochete, em instalações próprias, com uma área total de cerca de 20.000 m2, dos quais 10.000 m2 cobertos, a Garcias pretende satisfazer em pleno as necessidades dos seus clientes. Conta também com uma delegação na Aveleda, no Norte de país, uma delegação no Algoz, no Sul do país e uma delegação e Cash no Arquipélago da Madeira. Recentemente inaugurou um Cash & Carry à entrada de Albufeira. A Garcias conta com uma equipa jovem, dinâmica e profissional sempre direccionada para as necessidades do consumidor, possuindo uma excelente articulação entre clientes, fornecedores e todos os outros meios envolvidos diariamente nas suas operações. Com cerca de 6.500 clientes, 400 fornecedores e uma frota de 100 viaturas próprias, a Garcias procura assegurar a qualidade e rapidez na entrega directa dos melhores produtos do mercado.


Lavradores de Feitoria com novidades no capítulo dos brancos

Foram várias as novidades vínicas que o produtor duriense Lavradores de Feitoria lançou ainda antes do Verão de 2014, todas elas no capítulo dos brancos. Um monocasta de Riesling e um Colheita Tardia surgem para completar o portefólio da empresa que assim chega às vinte referências. Foi ainda lançada a colheita de 2013 do Três Bagos, que se junta ao Três Bagos Sauvignon Blanc 2013, no mercado desde Maio.

As vinhas da Casa de Mateus – um dos produtores associados da Lavradores de Feitoria – funcionam como um campo de ensaios, onde vamos experimentando várias castas brancas. O Riesling, tal como o Sauvignon Blanc que começou por ser um vinho experimental e hoje é um sucesso, foi um desses casos. Achámos que a colheita de 2012 estava “no ponto”, mas como a produção é muito pequena, optámos por não lançá-lo com uma marca Lavradores de Feitoria. Ao mesmo tempo, tivémos uma proposta do Chefe Rui Paula (DOC e DOP) e achámos que era interessante fazer alguma coisa com ele e ao mesmo tempo “testar” o vinho comercialmente. Na Lavradores de Feitoria tínhamos o desejo de criar um vinho de sobremesa, não fazendo nós vinho do Porto, a opção foi fazer um Colheita Tardia, informa Olga Martins, CEO e Directora Comercial da Lavradores de Feitoria.


O Colheita Tardia surge sob a marca emblema da Lavradores de Feitoria, Três Bagos, e é da colheita de 2010. Feito 100% a partir da casta Sémillon apresenta uma cor palha dourada viva e brilhante. No aroma é bastante exuberante, com notas citrinas, nuances de figo e mel com algum alperce. Na boca é muito agradável, fresco e cheio; não é muito doce, o que lhe confere untuosidade e um final bastante complexo. São apenas 700 as garrafas de 500 ml do Três Bagos Colheita Tardia branco 2010.


O Rui Paula Riesling 2012 é branco que resulta de um compromisso entre o terroir duriense e as qualidades da casta. Vinificado e com estágio em inox (80%) e barricas novas de carvalho francês (20%), tem uma cor palha dourada e viva. No aroma é delicado no início, surgindo depois notas limonadas e de alperce, acompanhadas de um toque apetrolado, característico do Riesling. Tem um sabor bastante mineral, apresenta uma boa acidez e um excelente equilíbrio. Muito saboroso, promete evoluir na garrafa.


2013: a décima colheita do Três Bagos Sauvignon Blanc vai estar disponível não só na típicas garrafas de 750 ml, mas também nos inovadores tubos de 100 ml – Wine In Tube (WIT). Um branco fermentado e estagiado parcialmente em madeira, que apresenta uma cor viva com tons de citrino limão. No aroma é muito exuberante, fresco e revela nuances tropicais como maracujá, ananás e alguns espargos. Na boca é muito agradável, bastante frutado – com fruta madura como ananás e melão –, menos tropical que no aroma, mas muito saboroso e longo.


Ao contrário dos néctares anteriores, o Três Bagos branco 2013 é um vinho de lote, que reúne três castas tipicamente durienses. O blend de Viosinho (50%), Gouveio (40%) e Malvasia Fina (10%) conferem-lhe uma cor brilhante num misto de palha e citrino; um aroma fresco, mineral e frutado, do tipo melão e ameixa branca. No paladar é muito agradável, fresco e cheio. É equilibrado, tem uma boa acidez e volume. O final de boca é fresco, expressivo e muito saboroso.

Portfólio de Vinhos da Lavradores de Feitoria
  • Lavradores de Feitoria Douro branco 2013
  • Lavradores de Feitoria Douro rosé 2012
  • Lavradores de Feitoria Douro tinto 2012
  • Três Bagos branco 2013 - € 6,00
  • Três Bagos Sauvignon Blanc branco 2013 - € 8,50
  • Três Bagos tinto 2011
  • Três Bagos Grande Escolha tinto 2008
  • Três Bagos Colheita Tardia branco 2010 - € 12,00 (700 garrafas)
  • Quinta da Costa das Aguaneiras tinto 2010
  • Meruge tinto 2010
  • Meruge branco 2011
  • Museu do Coa by Lavradores de Feitoria tinto 2009
  • Rui Paula Riesling branco 2012 - n.a. (1300 garrafas)
  • Gadiva branco 2013
  • Gadiva tinto 2010
  • Gadiva Reserva tinto 2010
  • Cheda branco 2013
  • Cheda rosé 2013
  • Cheda tinto 2012
  • Cheda Reserva tinto 2011


Lavradores de Feitoria distinguida pelo IAPMEI como PME Líder

A Lavradores de Feitoria – produtor de vinhos duriense – volta a ser distinguida pelo Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI) como PME Líder, estatuto atribuído no âmbito do Programa FINCRESCE a pequenas e médias empresas nacionais que apresentam perfis de risco e desempenho superiores à média.


Dar o melhor de nós faz parte da filosofia da Lavradores de Feitoria. Este reconhecimento – e selo de reputação na relação com o mercado – é mais um estímulo para que isso se continue a reflectir no nossos dia-a-dia, com uma acrescida responsabilidade no contexto económico e empresarial., refere Olga Martins, CEO da Lavradores de Feitoria.

As PME Líder são empresas que pelas suas qualidades de desempenho e perfil de risco se posicionem como motor da economia nacional em diferentes sectores de actividade, prosseguindo estratégias de crescimento e liderança competitiva. O estatuto PME Líder proporciona um conjunto de benefícios financeiros e não financeiros; funciona como selo de reputação e estímulo no prosseguimento de dinâmicas empresariais, que visem facilitar o crescimento e o reforço da base competitiva e que contribuem de forma sustentável para a criação de riqueza e bem-estar social.


Lavradores de Feitoria tinto 2012 ganhou medalha de ouro no International Wine Challenge

Foram divulgados em Maio os resultados da 31.ª edição do International Wine Challenge. A mais recente colheita – de 2012 – do Lavradores de Feitoria tinto foi posta à prova e está de parabéns: arrecadou uma medalha de ouro. Um resultado bastante interessante, ainda mais quando estamos perante um vinho com um P.V.P. recomendado de € 3,99. A qualidade de um DOC Douro disponível em supermercados, garrafeiras e na restauração.


O International Wine Challenge, que se intitula como o concurso de vinhos mais influente do mundo, decorre anualmente em Londres e evolve cerca de 400 provadores de vários cantos do Mundo, incluindo Portugal.

O Lavradores de Feitoria tinto 2012 apresenta uma cor vermelha rubi, brilhante e atraente. Muito exuberante, é bastante frutado, limpo e com a fruta madura típica do Douro, lembrando amora silvestre e ameixa preta. É muito elegante e vinoso. No paladar, é suave, fresco e muito aromático. Equilibrado, tem taninos suaves e uma excelente acidez. Em suma, é um tinto saboroso e frutado, com um final fresco e harmonioso, características conseguidas pelo blend das castas Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca.


Lavradores de Feitoria lançou novas colheitas de branco (2013) e tinto (2012)

A Lavradores de Feitoria – produtor duriense cujo portefólio é composto por cinco marcas: Lavradores de Feitoria, Gadiva, Três Bagos, Meruge e Quinta da Costa das Aguaneiras – lançou em Março as novas colheitas de branco e tinto da sua marca de entrada de gama. Os DOC Douro Lavradores de Feitoria branco 2013 e o Lavradores de Feitoria tinto 2012 podem ser apreciados de Norte a Sul do país.


A colheita de 2013 do Lavradores de Feitoria branco revela um vinho bastante frutado e saboroso. No nariz é marcado pela fruta e pela densidade aromática, salientando-se os citrinos, o melão e nuances de ananás. Com uma boa acidez e mineralidade, suportada por sabores de fruta fresca como ameixa branca e ananás, é branco muito equilibrado, feito a partir de malvasia fina, síria (também conhecida como roupeiro) e gouveio.

O Lavradores de Feitoria tinto 2012 apresenta uma cor vermelha rubi, brilhante e atraente. Muito exuberante, é bastante frutado, limpo e com a fruta madura típica do Douro, lembrando amora silvestre e ameixa preta. É muito elegante e vinoso. No paladar, é suave, fresco e muito aromático. Equilibrado, tem taninos suaves e uma excelente acidez. Em suma, é um tinto saboroso e frutado, com um final fresco e harmonioso, características conseguidas pelo blend das castas Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca.

São ambos vinhos frescos e frutados para consumo jovem. Estão disponíveis em garrafa de 750 ml (PVP € 3,99) e também em bag-in-box especialmente para os países nórdicos, que preferem este formato por uma questão ambiental.


Sobre a Lavradores de Feitoria:
A Lavradores de Feitoria, Vinhos de Quinta S.A. é um projecto único, criado em Setembro de 2000 e que resultou da união de 15 produtores, proprietários de 18 quintas distribuídas pelos melhores terroirs do Douro, repartidas pelas três sub-regiões (Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior). Actualmente compõe a estrutura da empresa: 47 accionistas, dos quais 16 são produtores, e 20 quintas. Juntos, somam uma área total de vinha superior a 600 hectares. Estes produtores – com participações distintas no capital da empresa, sob uma só marca, uma só adega e uma só equipa de enologia – juntaram-se para partilhar recursos e criar sinergias de forma a conseguirem o que sozinhos não conseguiriam. Pela primeira vez no Douro, um grupo de convictos durienses associou saberes e experiências, inovação e tradição. Um esforço conjunto e solidário que marcou uma nova época para o Douro. Partilha e associativismo, concertados de uma forma moderna, razoável e inteligente, são os valores subjacentes à Lavradores de Feitoria. O objectivo foi, desde o início, o de criar vinhos equilibrados, elegantes e com potencial de envelhecimento, tendo por base um compromisso declarado com a excelência e tradição do Douro. Todos os vinhos da Lavradores de Feitoria – desde o grande consumo até à grande guarda – são equilibrados, elegantes e orientados para a boa gastronomia, mas sempre com um cunho do carácter do Douro. Na Lavradores de Feitoria são produzidos vinhos de lote e o que chamamos vinhos de terroir. Os primeiros – sob as marcas Lavradores de Feitoria Douro, Gadiva e Três Bagos – são feitos a partir de uma rigorosa selecção das uvas das diversas quintas e revelam a complexidade, a riqueza e a tradição de lote dos vinhos do Douro. Já os vinhos de terroir, nos quais se incluem as marcas Meruge e Quinta da Costa das Aguaneiras, pretendem reflectir o carácter e individualidade de uma determinada parcela de vinha.

Este é um artigo de divulgação cujo conteúdo é da inteira responsabilidade do produtor ou promotor do produto ou serviço divulgado. O blogue Reserva Recomendada divulga esta nota de imprensa na convicção de que poderá ser útil aos seus leitores embora o seu conteúdo possa não corresponder à opinião e linha editorial do autor deste blogue.

1 comentário:

  1. Grandes vinhos encontrei neste website
    www.winehouseportugal.com
    Cheda Muita bons

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