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Divulgação: Otoctone redescobre os vegetais esquecidos

Nota de imprensa

Acaba de surgir no mercado uma nova marca, OTOCTONE, que nasce para recuperar produtos alimentares de origem vegetal que caíram no esquecimento, como por exemplo, serpão, açaflor, feijoca, chicharro, lódão, erva do calhau ou ossama, entre outros. A empresa tem por missão trazer de novo para o mercado esses produtos, sabores e texturas, o que implica uma logística cuidada e um permanente acompanhamento dos mesmos uma vez que os vegetais são, muitas vezes, produzidos em zonas remotas, por agricultores artesanais e de pequena escala. A ideia é ir às raízes gastronómicas de cada região, em Portugal e no estrangeiro, e valorizar os produtos autóctones, colocando-os ao dispor dos mercados internacionais.

Divulgação: Otoctone redescobre os vegetais esquecidos - reservarecomendada.blogspot.pt

Álvaro Dias, fundador da empresa, conta como surgiu a ideia: Acredito que temos um portfólio de produtos com enorme potencial que tem sido esquecido. A Otoctone surge para os identificar, valorizar e colocar à disposição de quem os queira consumir. Apresentamo-nos como uma ferramenta para os tirar do esquecimento e colocar nos pratos nacionais.

O projeto OTOCTONE pretende dar a conhecer experiências gastronómicas que caíram no esquecimento. Identifica produtos que vêm de zonas como Açores, Beira Alta ou Alentejo. Todos eles têm em comum o alto potencial de confecção e de diferenciação que podem passar por pratos tradicionais ou reinterpretações gastronómicas de cozinha moderna.

Numa primeira fase, o portefólio de produtos são exclusivamente portugueses, de produtos nacionais, valorizando-se assim produtos como os chícharos, o serpão, o lódão, a feijoca, o açaflor, a cereja seca do Fundão, Funcho dos Açores e Menta dos prados entre muitos outros. Trata-se de produtos muito inovadores no contexto nacional, mas também a nível internacional, uma vez que a atuação nos mercados europeus é parte integrante da estratégia da Otoctone. Numa segunda fase, a carteira de produtos será complementada com outros produtos de origem africana e brasileira, colocando ao dispor do mercado europeu todo um novo leque de sabores, cheiros e texturas. Estão já a ser feitas as diligências para a abertura da filial brasileira para que os produtos possam entrar neste mercado com todo o apoio de marketing e vendas.

Os produtos da Otoctone estarão à venda em embalagens que variam entre as 6 e as 200g e podem ser encontrados em distribuidores selecionados, garantindo-se desta forma que estes produtos exclusivos chegam da melhor forma possível aos clientes; ou então poderão ser adquiridos através da loja online da marca: http://www.otoctone.pt/


Como nasceu a OTOCTONE

É uma empresa que nasce para recuperar e dar a conhecer espécies vegetais alimentares.

Muitas são as espécies que se foram perdendo ao longo dos tempos, algumas são recuperáveis e até passíveis de voltar a incluir nas nossas dietas. Outras desconhecidas da grande maioria das pessoas traduzem a riqueza do que se pode degustar.

A marca OTOCTONE estabeleceu um posicionamento muito claro, pautado por uma forte componente de inovação, ao colocar no mercado produtos alimentares de origem vegetal que caíram no esquecimento. A ideia é simples, mas de complexa pesquisa e recolha de produtos. Ir às raízes gastronómicas de cada povo e valorizar os produtos autóctones, colocando-os ao dispor dos mercados internacionais.

A estória da OTOCTONE conta-se na primeira pessoa Álvaro Dias, seu director e fundador : começa num dia frio de Outono (daí as cores do nosso logo), numa pequena aldeia da Beira Baixa anichada num estreito vale. Em conversa com uma senhora da aldeia, tive a fortuna de conhecer um condimento ancestral. Foi nesse dia que conheci uma planta que algumas pessoas possuíam em vasos ou no quintal. Essa erva aromática, dizia ela, era usada em alguns pratos típicos da aldeia. Apressei-me a arrancar umas folhinhas que cheiravam maravilhosamente. Provei! O seu sabor fez-me sorrir ao sentir que, de certa forma, se assemelhava no paladar aos sentimentos que a própria região me transmitia – natureza, sabedoria e mistério. É o primeiro produto escolhido para a OTOCTONE: O Serpão

Meses mais tarde, na Ilha Terceira, tive o prazer de um conhecer um senhor de idade avançada a que muitos recorriam pelo seu conhecimento de ervas e condimentos. Percorria alegremente a sua horta, mostrando cada erva, cada arbusto ou cada árvore, e com um brilho nos olhos, explicou-me tanto a sua aplicação culinária como as medicinais. Mas a minha atenção prendeu-se numa flor avermelhada, cujos estames serviam para preparar alguns petiscos locais, deu-me como exemplo uma receita de favas que serviam nas antigas tabernas da ilha era o Açaflor ou Açafroa como chamam noutras ilhas ou ainda Cártamo no Alentejo.

Comecei a perguntar aos meus amigos se já tinham ouvido falar destes produtos. Ninguém conhecia o Serpão da Beira Baixa nem o Açaflor dos Açores. Mas todos tinham curiosidade em conhecer as nossas origens, queriam experimentar esses sabores, cores e texturas. Foi destas respostas que nasceu o projeto OTOCTONE – dar a conhecer experiências gastronómicas que caíram no esquecimento.

A marca OTOCTONE é dirigida a profissionais e amantes da culinária, e tem por missão trazer de novo para o mercado esses produtos, sabores e texturas, o que implica uma logística cuidada e um permanente acompanhamento dos mesmos uma vez que os vegetais são, muitas vezes, produzidos em zonas remotas, por agricultores artesanais e de pequena escala.


A responsabilidade social da OTOCTONE

Começamos a nossa empresa com a parceria Cercica (Cercis de Cascais). Âmbito de responsabilidade social em que uma parte dos nossos produtos são produzidos nesta entidade, muitas outras parcerias se concretizarão.

Os nossos produtos serão produzidos em pequena escala, por agricultores responsáveis e em regiões bem definidas. Traduzem-se, pois, em quantidades limitadas, numeradas que tornam o produto ainda mais exclusivo.

A responsabilidade com o meio e com a utilidade das embalagens: Plante a embalagem! / Plant the package

A embalagem da OTOCTONE é totalmente biodegradável, uma vez que o cartão não tem químicos adicionados. Por este motivo, em cada embalagem, a OTOCTONE oferece-lhe sementes para que as cultive na própria embalagem, bastando adicionar terra (e água).

Quando a planta crescer não precisa de transplantar, basta colocar num vaso maior. A embalagem? vai desintegrar-se totalmente integrando a matéria orgânica do substrato.


O Portefólio da OTOCTONE

Numa primeira fase, o portefólio de produtos são exclusivamente portugueses, de produtos nacionais, valorizando-se assim produtos como os chícharos, o serpão, o lódão, a feijoca, o açaflor, a cereja seca do Fundão, Funcho dos Açores e Menta dos prados entre muitos outros. Trata-se portanto de produtos muito inovadores no contexto nacional, mas também a nível internacional, uma vez que a atuação nos mercados europeus é parte integrante da estratégia da OTOCTONE.


Serpão BIO (o secreto aroma das Beiras) – O serpão é um tomilho de sabor delicado, autóctone da Península Ibérica. É tipicamente utilizado nas beiras, no quintal de uma ‘avozinha’.

Açaflor (a cor dourada) – O Açaflor é um condimento de sabor forte mas elegante que confere aos pratos uma cor amarelo dourada. Ainda é usado no Alentejo, Algarve e Açores.


Feijoca (o feijão esquecido) – A feijoca é um feijão com “F” grande, a sua textura aveludada acrescenta valor a qualquer prato. Ainda é usada na Beira.


Chícharo (sabores de outros tempos) – Os chícharos são uma leguminosa muito versátil que combina com pratos tradicionais, substituindo o feijão, ou na moderna cozinha, como ingrediente inovador. Ainda é usada em terras de Sicó.


Banana dos Açores (a pequena anã) – a banana dos Açores possui uma tonalidade dourada, um sabor concentrado e uma textura irresistível. Junte exotismo aos seus pratos.


Lódão (doce surpresa) – já Homero (900 AC) dizia que quem provasse um sabor destes numa terra distante nunca quereria voltar para casa.


Nêveda (frescura inesperada) – a Nêveda é uma menta pouco conhecida, mas com um elevado potencial culinário. Em algumas regiões é usada para temperar azeitonas.

Passas de cereja (paixão o ano inteiro) – as passas de cereja são o “Ovo de Colombo”. A cereja no seu máximo sabor.

Funcho dos Açores (doce aroma) – o Funcho dos Açores apresenta um gosto muito suave, conferindo um toque requintado a partos de carne, peixe e vegetarianos. Apesar de usado desde a antiguidade, é um tempero pouco usado em Portugal.

Erva virgem (a que cheira os Açores?) – Quem visita os Açores sente este aroma reconfortante. Confira um sabor e um aroma inovador aos seus pratos.

Estarão à venda em embalagens que variam entre as 6 e as 200g.

Locais de venda: Os produtos da OTOCTONE são comercializados através da plataforma web da empresa e através de distribuidores selecionados, garantindo-se desta forma que estes produtos exclusivos cheguem da melhor forma possível aos clientes.


Para o Futuro

Numa segunda fase, a carteira de produtos será complementada com outros produtos de origem africana e brasileira, colocando ao dispor do mercado europeu todo um novo leque de sabores, cheiros e texturas. Estão já a ser feitas as diligências para a abertura da filial brasileira para que os produtos possam entrar neste mercado com todo o apoio de marketing e vendas.


Contactos:
Email: geral@otoctone.pt
Site: http://www.otoctone.pt

Este é um artigo de divulgação cujo conteúdo é da inteira responsabilidade do produtor ou promotor do produto ou serviço divulgado. O blogue Reserva Recomendada divulga esta nota de imprensa na convicção de que poderá ser útil aos seus leitores embora o seu conteúdo possa não corresponder à opinião e linha editorial do autor deste blogue.

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