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Divulgação: Real Companhia Velha lança "Evel XXI Centenário" para assinalar os 100 anos da marca

Nota de imprensa

Evel, uma das mais antigas e carismáticas marcas de vinho em Portugal, celebra este ano o seu centenário. Para assinalar a efeméride, a Real Companhia Velha lançou uma edição especial: o Evel XXI Centenário tinto 2011. Um tinto de elevada qualidade, com a assinatura do enólogo Jorge Moreira e o cunho da família Silva Reis, limitado a 3.200 garrafas, todas elas numeradas e com um PVP recomendado a rondar os € 40,00.
Divulgação: Real Companhia Velha lança
Evel XXI Centenário é um tinto de 2011, ano que, vitícola e enologicamente falando, reuniu o melhor dos dois mundos: a frescura, elegância e exuberância de sabores de anos mais frescos, com a potência e estrutura de anos mais quentes. O ideal a acrescentar ao facto de ter origem num restrito lote que combina Vinhas Velhas, Touriga Nacional e Touriga Franca das melhores parcelas das Quintas da Real Companhia Velha, todas elas situadas no coração do Alto Douro Vinhateiro. Para este Evel de edição limitada, 50% do vinho fermentou em lagares de granito e os restantes 50% em cubas de inox, com controlo de temperatura. O estágio, da totalidade do vinho, foi feito durante doze meses em barricas novas de carvalho francês, nas caves da Companhia em Vila Nova de Gaia.

Um belo tinto duriense que impressiona à primeira vista com a sua intensa e profunda cor, demonstrando juventude e estrutura. Muito aromático, com notas de fruta madura e generosa que revelam complexidade e riqueza. Denso, encorpado, com taninos bem presentes, suavizados, no entanto, por uma doçura proveniente da fruta. Um vinho memorável que poderá ser apreciado enquanto jovem, mas que vai surpreender com a evolução em garrafa.

Evel: um vinho e uma marca que acompanha gerações
A curiosidade do seu nome fantasia provém do facto de não ter um significado próprio, para além daquele que resulta da leitura do seu anagrama: Leve.

Pretendia-se assim, há um século atrás e através de um trocadilho, invocar as suas características organolépticas, que aliás, prevaleceram até aos nossos dias – um vinho elegante, suave e de prova agradável – invariavelmente presente nos menus oficiais da República Portuguesa na época.

Tornou-se célebre a partir da década de 1950, tendo seguramente para esse facto contribuído o estatuto de fornecedora da Presidência da República atribuído à Real Vinícola – enquanto empresa do grupo Real Companhia Velha – e que os seus rótulos orgulhosamente ostentavam.

Este é um artigo de divulgação cujo conteúdo é da inteira responsabilidade do produtor ou promotor do produto ou serviço divulgado. O blogue Reserva Recomendada divulga esta nota de imprensa na convicção de que poderá ser útil aos seus leitores embora o seu conteúdo possa não corresponder à opinião e linha editorial do autor deste blogue.

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